Bólides e pilotos mostraram em Coimbra parte do encanto do Rali de Portugal
As emoções do Rali de Portugal estão de regresso às estradas e troços de terra batida das regiões Centro e Norte.
Depois das primeiras diferenças terem sido cifradas no Shakedown de abertura de Paredes (o espanhol Dani Sordo–Hyundai– foi o primeiro líder), a caravana do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC) voltou a Coimbra para uma partida simbólica e um contacto com os fãs e curiosos que ontem à tarde se deslocaram até ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, onde decorreu a sessão de autógrafos, e à Avenida Conimbriga, local que recebeu uma simbólica partida, que contou com a apresentação de equipas e pilotos.
À espera de pilotos, navegadores e máquinas estava Paulo Cuevas, que veio do Porto, a convite de uma amiga, para assistir. “Tive um convite de uma amiga e não hesitei em aceitar. Não diria que sou fã, mas gosto de ver”, assumiu o jovem de 21 anos que tem no francês Sébastien Ogier (Toyota) o “seu piloto favorito”.
A amiga que fez o convite foi Constança Monteiro, conimbricense de 21 anos. “Nunca vi e quero perceber como é o início. Sigo algum desporto automóvel, sobretudo Fórmula1”, contou.
Atento estava também o antigo piloto, António Gala. “Todos os anos vou ver o Rali de Portugal. Sou um aficionado e já fui piloto”, contou. Aos 82 anos, António Gala, natural de Coimbra, revelou o piloto que mais o marcou: “Foi a Michèle Mouton, a única mulher a ser campeã do mundo”.
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