Zé Amaro (13), Quim Barreiros (14), Quim Roscas & Zeca Estacionâncio (20) e Sons do Minho (21) são os cabeças de cartaz do Natal Serrano que decorre na Pampilhosa da Serra, de 11 a 22 de dezembro.

Ao longo de 12 dias, o largo das festas recebe concertos, espetáculos, a fogueira de natal, produção e prova de filhó espichada, tasquinhas, bancas das freguesias, mercadinho e uma pista de gelo ecológica. Na edição de 2024 regressa também a “Eira da Brincadeira”.

Ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, Jorge Custódio, afirma que a aposta num cartaz popular se deve ao facto de a autarquia “querer proporcionar uma festa de família, junto à fogueira”. “Tentámos trazer os artistas mais conhecidos para que sejam a “cereja no topo do bolo”, num cenário diferente do habitual”, disse.

“Aqui não há lugar para o Pai Natal”

“Aqui na Pampilhosa da Serra não há lugar para o Pai Natal. Não somos da geração coca-cola. Não entendemos que os natais tenham as músicas da Mariah Carey. Apostamos sobretudo num natal tradicional, serrano e em família”, referiu o autarca.

O Natal Serrano de Pampilhosa da Serra pretende ser diferente de todos os outros. Por essa razão, o município aposta em convidar os artistas, os artesãos e os produtores locais para mostrar o melhor do concelho. Produtores de medronho, de mel, da filhós espichada são aquilo que os visitantes poderão encontrar.

Com um investimento de cerca de 200 mil euros, o presidente do município considera este valor “um investimento e não uma despesa” porque o objetivo é “trazer pessoas no pico do inverno”.

“O interior e estes territórios têm muita procura durante o verão, devido às praias fluviais, aos trilhos e às pessoas que vêm para as festas das aldeias, mas, com este evento queremos atrair visitantes no pico do inverno”, explicou Jorge Custódio.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do dia 14/11/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS