FOTO DB/PEDRO RAMOS

A inflação é, devido à conjuntura global, o principal desafio que as empresas podem vir a enfrentar nos próximos anos. A União Europeia, com o Plano de Recuperação e Resiliência, ajudou as economias dos países europeus a sobreviverem após a pandemia, mas as duas guerras, na Ucrânia e na Faixa de Gaza, juntamente com o contexto político português, podem vir a criar dificuldades às empresas.
A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Isabel Damasceno, esclareceu, na entrevista publicada na revista 1000 maiores Empresas do Centro, do DIÁRIO AS BEIRAS, que as empresas vão ter “40 a 50% das verbas” do Programa Comunitário Portugal 2030 (PT2030). Ainda assim, haverá vários desafios para o comércio.
Foi neste contexto que os três oradores abordaram a temática na conferência promovida pelo DIÁRIO AS BEIRAS, no auditório do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra.
O economista-chefe do banco Santander Totta, Rui Constantino, frisou também a importância que o PT2030 terá para as empresas.
“O PT2030 será muito positivo, as empresas vão ter 23 milhões de euros para poder aproveitar. Em conjugação com o Plano de Recuperação e Resiliência, será uma boa década para aproveitar os fundos comunitários”, disse.

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