A direção-geral da Associação Académica de Coimbra (DG-AAC) manifestou ontem a sua “relutância” face à proposta do Ministério que altera o regime jurídico de reconhecimento de graus e diplomas atribuídos por instituições de ensino superior estrangeiras, e através do qual se estabelece um regime excecional e transitório de reconhecimento de graus académicos em Medicina.
“É com desagrado que, tendo em mente o panorama nacional atual, com uma formação médica saturada e a caminhar para a estagnação, fruto do planeamento deficitário dos recursos humanos, vemos uma proposta que insiste num aumento abrupto e incauto de médicos indiferenciados”, refere a AAC em comunicado.
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