Carlos Missel: “Em três horas venderam-se mais bilhetes para a Ivete Sangalo do que para os outros principais artistas”

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DB/Foto de Miguel Almeida

Esta vai ser a maior Queima das Fitas de sempre?

Tenho essa expectativa. O trabalho que temos feito é para melhorar a qualidade para quem visita a festa. Temos o objetivo e queremos que esta seja uma das melhores edições de sempre da Queima das Fitas.

Qual o investimento para esta edição da festa?

A despesa e o investimento aumentaram este ano. Estamos a tentar suster alguma despesa, mas era inevitável que, face aos resultados do ano passado, que os nossos fornecedores pedissem valores superiores face ao ano passado.

E o cartaz dos artistas tem maior investimento?

Sim, estamos a fazer um maior investimento. Aumentámos em 100 a 150 mil euros nos valores do cartaz dos artistas. Obviamente que esperamos ter um maior retorno com estes artistas.

No valor global qual é esse investimento?

Este ano investimos 400 mil euros para os artistas do palco principal. No palco secundário investimos 50 mil euros e a tenda tem um investimento de 30 mil euros em artistas.

Este ano já foram anunciados muitos artistas portugueses, brasileiros e até cabo-verdianos. É uma aposta na língua portuguesa além-fronteiras?

Acima de tudo, é uma aposta na qualidade. Nós identificámos os artistas pela sua qualidade e não pela sua nacionalidade. Nós acreditamos que as tendências hoje em dia são os artistas brasileiros. Os Calema são artistas muito abrangentes. Nós apostamos na qualidade dos artistas portugueses e internacionais.

Notícia completa nas edições impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS assinaturas@asbeiras.pt

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