Centro Qualifica formou primeiros adultos em Arganil

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Pela primeira vez, o Centro Qualifica do Centro de Emprego e Formação Profissional do Pinhal Interior Norte certificou, neste território, 17 adultos (ativos empregados), na modalidade RVCC profissional, na área de Técnico/a de Proteção Civil.
Foi precisamente quando se assinalou o Dia Internacional da Proteção Civil que os 17 formandos participaram na prova de certificação profissional, que teve lugar nas instalações deste Centro, em Arganil, perante um júri que começou por realçar “o esforço e o empenho de todos o que contribuíram para esta certificação”.
João Filipe Domingues, diretor do Centro de Emprego e Formação Profissional do Pinhal Interior Norte, reconhecendo que “foi um esforço enorme”, mostrou-se convicto de que “vão todos ser certificados e demonstrar as competências que já têm”. Enaltecendo que estes formandos “vão ter exatamente a mesma certificação que têm pessoas que saíram, no ano passado, do nosso Centro de Formação, que estiveram connosco ano e meio, e que têm, neste momento, um certificado de qualidade de nível 4 de Técnico de Proteção Civil”. Acrescentou ainda que esta formação “reconheceu o que vocês já sabem, não foi necessário estar em ambiente de sala, de formação formal, foi aquilo que já são, aquilo que já fazem, que trouxeram para o processo e tiveram acesso exatamente ao mesmo certificado de qualquer pessoa que esteja em formação dita normal”.
Constatando que “o documento que vão ter vai ser de muito valor, em caso de um concurso para um profissional deste género”, o responsável pelo Centro de Emprego referiu que “o Centro Qualifica reconhece as competências das pessoas, retribui-lhes o título que merecem e que comprovam ter, no sentido de, em pé de igualdade, poderem ajudar no mercado de trabalho e concorrerem livremente a postos de trabalho, poderem exercer atividades que sejam mais ou menos regulamentadas em pé de igualdade com qualquer outra pessoa”.
Já Nuno Costa, antes dos formandos efetuarem a prova de certificação, explicou que “no que diz respeito ao nosso ordenamento jurídico, em termos de Proteção Civil, quando é feita a elaboração ou reformulação de um Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil o último passo para a sua validação são os exercícios”, ou seja, “nenhum Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil é válido sem serem efetuados os respetivos exercícios”, sublinhou. |Lurdes Gonçalves

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