DB/Foto de Pedro Ramos

Demorou a nascer o primeiro bebé de 2023, na cidade de Coimbra. Eram já 11H23 do dia 1.º de janeiro quando Alice chegou ao mundo, saudável e com peso adequado, de parto natural, na Maternidade Bissaya Barreto. Pouco depois, uma outra menina nascia, mas de cesariana e na Daniel de Matos, a outra maternidade da cidade.
Em dia de muita chuva e vento, no exterior, o trabalho dos profissionais nas duas maternidades foi “muito tranquilo”, o que também terá ajudado a não apressar o curso normal dos partos do dia, como admitiu Teresa Almeida Santos, diretora do Departamento de Ginecologia, Obstetrícia, Reprodução e Neonatalogia do CHUC.
Alice – que nasceu com o bonito peso de 3,580 quilogramas – é já o segunda rebento do casal Ângela Nunes, de 35 anos, e Diogo Carvalho, dos anos mais velho, uma família que vive na cidade de Leiria.
O nascimento de Alice, ontem, aconteceu cerca de ano e meio depois do irmão, Afonso – um intervalo de tempo que Teresa Almeida Santos considera ser normal e adequado.
A seguir ao almoço, quando a responsável máxima das maternidades autorizou a visita dos jornalistas, Alice “apresentou-se” muito serena e simpática. Como referiu a mãe, “só no momento do nascimento é que chorou”. Também Teresa Almeida Santos confirmou a boa disposição da bebé, que até estava a mamar bem.
Segundo Teresa Almeida Santos, a gravidez de Ângela foi “normal”, embora alguma preocupação dos médicos, na fase final, tenha levado a que a mãe, até então acompanhada no Hospital de Leiria, tenha passado a ser seguida em Coimbra, justamente na Maternidade Bissaya Barreto.
O parto de que nasceu Alice foi natural, como já se referiu. Diferente foi o que aconteceu pouco depois, mas na maternidade Daniel de Matos, onde o segundo bebé do ano – também uma menina – nasceu de cesariana e com um peso “ligeiramente inferior” aos três quilogramas, como adiantou Teresa Almeida Santos, sublinhando que “tanto a bebé como os pais estão bem”.