O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, garantiu ontem que – apesar de alguns atrasos na requalificação do Itinerário Principal (IP) 3, entre Viseu e Coimbra – “não há nenhuma razão” para que a obra não fique concluída em 2024, como previsto.
O governante referia-se à totalidade da estrada e não apenas ao atual troço em obras entre os nós de Penacova e Mortágua, que está com um atraso de um ano.
Neste contexto, o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques (PSD), havia dito: “Não estou a ver que quem teve um ano de atraso na execução de 20 quilómetros, depois, nos restantes 60 quilómetros, venha a conseguir cumprir todos os prazos”, lembrando que o prazo que o Governo acordou com as autarquias para a conclusão da obra foi o final do primeiro semestre de 2024.
Ontem Pedro Nuno Santos respondeu que esta obra é uma prioridade do Governo.
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