Figueira da Foz: Governo defende combinação de soluções para a costa

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FOTO DB/JOT’ALVES

A secretária de Estado do Ambiente indagada, ontem, pelo DIÁRIO AS BEIRAS sobre se prefere um sistema mecânico permanente de transposição de areia (bypass), de norte para sul do concelho, ou outra solução, defendeu que a proteção da costa passa pela combinação da hidrodinâmica e a intervenção humana. Ou seja, a renaturalização pelo ecossistema complementada com a engenharia. Isto, advogou Inês dos Santos Costa, para se obter “um equilíbrio mais eficaz”.
“A questão da renaturalização das costas faz parte de uma abordagem que utiliza os serviços dos próprios ecossistemas para, naturalmente, recarregar a costa. Não quero dizer com isto que não é necessária a intervenção da engenharia. O que é preciso é fazer um planeamento equilibrado, entre o que é necessário fazer em termos de obras e utilizar os serviços do ecossistema”, sustentou.
Entretanto, o estudo para a transposição de três milhões de metros cúbicos de areia de norte para sul da barra da Figueira da Foz, da responsabilidade da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), avança lentamente, ao contrário da erosão costeira, que conquista terra para o mar a um ritmo preocupante. “Estamos a fazer todas as diligências para dar continuidade à intervenção no litoral, nomeadamente, na Figueira da Foz, que é uma das obras mais importantes que temos de fazer em termos de recuperação da costa”, garantiu a secretária de Estado.

Notícia completa nas edições impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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