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O CHUC mantém uma equipa “dedicada e diferenciada”, com disponibilidade sete dias por semana, 24 horas por dia, para assegurar pronta resposta a situações de AVC – apesar da situação de pandemia.
A garantia surge no rescaldo do Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (assinalado a 29 de outubro), uma efeméride que “obriga a refletir sobre esta doença que, ano após ano, se mantém como a principal causa de morte e incapacidade em Portugal”.
Os responsáveis da equipa do CHUC, João André Sousa e João Sargento Freitas, do serviço de Neurologia, aproveitam para esclarecer que “nada muda a respeito do tratamento do AVC, nesta época de covid-19”. Neste contexto, garantem que estão em contacto permanente com os vários hospitais da região Centro, de forma a “oferecer o melhor tratamento possível a todos os doentes que dele puderem beneficiar”.

Atenção aos 3 F’s – os sinais de alarme
Os neurologistas alertam, entretanto, que não deve existir nenhum receio, nem nenhuma demora, no acionamento da linha 112 perante a instalação súbita de um dos três sinais de alarme que exigem uma chamada imediata. São eles os 3 F’s: desvio da Face, falta de Força de um lado do corpo e dificuldade na Fala. Quanto mais cedo se detetar qualquer um destes sinais, “maior será a probabilidade de tratamento de modo a evitar sequelas”, referem os neurologistas, sublinhado: “Mesmo nesta época da covid-19 parar o AVC continua a ser uma missão de todos”.

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