Os estudantes que ficarem alojados nas residências do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) podem optar por pagar uma mensalidade com meia pensão (uma refeição incluída) ou pensão completa (alojamento, almoço e jantar). Trata-se de uma opção nova que a instituição vai criar este ano, na expectativa que os alunos residentes possam ir almoçar ou jantar às cantinas. O que o IPC pretende é que, de alguma forma, se evite o uso das copas das residências estudantis, visto que cada uma tem capacidade para 12 pessoas, o que não é recomendável em tempo de contingência.

Além desta modalidade, as cantinas dispõe, desde março, de serviços de take-away para quem quiser levar refeições para casa.
De acordo com Jorge Conde, presidente do IPC, a capacidade dos refeitórios teve que ser reduzida para um terço da sua capacidade. Por exemplo, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), eram servidas 400 refeições, o que significa que, havendo três horários distintos, só haverá capacidade para “servir” 70 pessoas. Ou seja, cerca de 200 no total, metade daquelas que eram servidas até ao ano passado.

Estas medidas representam, para os cofres da instituição, uma redução de 50 por cento nas receitas na área das refeições.

Informação completa na edição desta quinta-feira, 24 de setembro, do Diário As Beiras