Utentes mais velhos e mais frágeis insistem em ir ao Centro de Saúde

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

Todas as manhãs, os utentes do Centro de Saúde Fernão de Magalhães aglomeram-se à porta daquela unidade. Às segundas-feiras é o dia de maior afluência: até 11H00, cerca de 100 pessoas passam por ali, faça sol ou faça chuva, sobretudo para tratar de questões burocráticas – como baixas, pedidos de receitas ou exames médicos. A questão já motivou, por mais do que uma vez, queixas por parte de utentes e a presença da PSP no local.
Por isso, ontem, num apelo quase desesperado, Inês Rosendo, coordenadora da Unidade de Saúde Familiar (USF) Coimbra Centro, e José Ferreira Nunes, porta-voz da Comissão de Utentes, lembraram que é imperioso que as pessoas fiquem em casa e se desloquem à unidade de saúde só em quando houver marcação prévia.
“São sobretudo pessoas idosas e mais frágeis” que “ainda não interiorizaram que não podem ir ao centro de saúde sempre que necessitam de alguma coisa”, disse Inês Rosendo.

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