É o primeiro Mundial em que participa. É um motivo de orgulho?
É um passo que considero importante e um motivo de orgulho. Claro que estou muito contente.
São muitos anos investidos nisto. Começou a nadar com que idade?
Comecei a nadar aos três anos. Entrei para a competição aos sete… e, a partir daí, foi sempre a crescer.
Aos 23 anos, está também a terminar a licenciatura em Gestão na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. É fácil conciliar uma modalidade tão exigente com os estudos?
É uma modalidade muito exigente, mas com muita organização dá para ir fazendo as coisas. Eu puxo sempre a natação para a frente dos estudos, mas consigo dedicar-me também. Esta fase dos exames é muito complicada, porque coincide com a altura mais exigente da competição, com os campeonatos nacionais, europeus e mundiais.
Até esta altura só perdi um ano e, por isso, posso dizer que estou orgulhoso.
O apoio da família é também essencial neste percurso…
Sim, os meus pais sempre souberam da importância da natação para mim e sempre me incentivaram a apostar, mas também a continuar a estudar, porque a natação não nos dá um futuro como no futebol.
Entrevista completa na edição impressa, 4 de julho, do Diário As Beiras