O Palácio Sotto Maior reabriu ao público a 1 de junho, com visitas guiadas e teatralizadas sobre a história do imponente imóvel que o transmontano de Valpaços Joaquim Sotto Maior construiu entre 1900 e 1920 e das vivências da família que o habitou. A uma semana de se cumprir um mês do programa A Figueira Vai ao Palácio, foram contabilizadas 1200 entradas.
Os grupos não podiam ter mais de 15 elementos, mas a procura é tanta que houve necessidade de aumentar aquele número de visitantes por turno. Por sua vez, a equipa anfitriã, assegurada pela empresa figueirense Pó de Saber – Cultura e Património, subiu, de dois para três, o número de guias.
Vai a Figueira da Foz e o mundo ao palácio. Entre os que mais o visitam, depois dos portugueses, estão os franceses (residem 260 gauleses na Figueira da Foz), os brasileiros, os italianos e os americanos. Mas o imóvel está transformado em Torre de Babel, devido à diversidade de nacionalidades que o visitam.
Frederica Jordão, da Pó de Saber, que nas visitas guiadas encarna o papel de mulher do magnata transmontano que se apaixonou pela Figueira da Foz, afirmou recentemente aos jornalistas que são muitos os figueirenses entre os visitantes.
Informação completa na edição impressa
One Comment