A Câmara da Figueira da Foz vai lançar uma nova hasta pública para o complexo da piscina-mar, desta vez com um caderno de encargos menos exigente. A primeira tentativa, em 2017, recorde-se, ficou deserta.
O número reduzido de quartos da antiga estalagem, 13, que podiam ser aumentados para 19, foi um dos fatores dissuasores para os potenciais interessados, na primeira hasta pública internacional.
Não foi, contudo, por falta de esforço da autarquia que tudo ficou como estava, afiançou a vereadora Ana Carvalho: “Fizemos um esforço muito grande na divulgação da hasta pública, através de jornais e telefonemas, e até contactámos embaixadas”.
A nova hasta pública deixou cair a obrigatoriedade da cobertura da piscina de água salgada, que passa a ser facultativa, e poderá permitir a construção de mais um piso, na zona destinada ao alojamento.
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