Sessenta e nove pessoas morreram afogadas em Portugal desde o início do ano, quase todas em zonas não vigiadas, segundo dados do Observatório do Afogamento, da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores. No distrito de Coimbra registaram-se dois afogamentos fatais.
Quase metade das mortes, 29, ocorreu no mar e uma em cada quatro em zonas de rio. Os restantes casos ocorreram em poços, tanques de rega, piscinas, particulares ou de hotéis, valas e marinas.
O relatório do primeiro semestre do Observatório do Afogamento regista um total de 62 mortos (mais sete no mês de julho), sendo que apenas dois casos foram registados em zonas vigiadas. Uma em cada quatro situações aconteceu em zonas fluviais.
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