São “invisíveis”, mas o seu papel na gestão florestal, vigilância e prevenção de incêndios é fundamental. As duas equipas de sapadores florestais da Figueira da Foz, este ano, têm por sua conta as matas nacionais de Quiaios.
Em 2016, quase todos os incêndios ocorridos no distrito de Aveiro foram detetados por eles, através de um sistema de vigilância.
A formação foi-lhes ministrada no Centro de Formação Especializado em Incêndios Florestais da Lousã.
A câmara paga metade do salário e garante a manutenção dos equipamentos. A outra parte do ordenado é financiada pelo Instituto da Proteção da Natureza e das Florestas (ICNF).
Nuno Osório, comandante operacional dos serviços municipais de Proteção Civil, afirma que “sem os sapadores, a floresta não seria tão segura”.
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