O executivo municipal aprovou ontem, com a abstenção dos vereadores Carlos Cidade (PS), Francisco Queirós (CDU) e José Belo (PSD/PPM/MPT), a abertura de um procedimento concursal para a alienação das ações da Prodeso (entidade proprietária da escola profissional ITAP).
Esta decisão provocou “um grande desconforto” ao presidente da câmara que, antes de qualquer declaração dos vereadores, aproveitou para mostrar a sua “indignação” relativamente a esta questão.
“Isto resulta de leis confecionadas por quem nunca teve função cívica”, referiu, frisando logo a seguir que a não separação do trigo do joio levou o legislador a fazê-lo “de forma tosca”. “Faço esta proposta contrariado”, referiu.
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