60 mil euros. É este o montante que, por estes dias, está a roubar o sono aos responsáveis do Centro Social e Paroquial da Pedrulha. Uma dívida que remonta a 2006 – ano em que foi construída a infraestrutura do centro – e que tem vindo “estrangular” a tesouraria da instituição.
“Ainda não conseguimos eliminar o que resta da dívida inicial de 134 mil euros ao empreiteiro. Infelizmente, está a limitar muito a nossa gestão”, lamenta José Carlos Queiroz, vice-presidente do centro, revelando que a instituição está a ser alvo de um processo judicial.
Até à data, a queixa resultou apenas na penhora de alguns bens do centro, estando, nesta altura, o processo “estagnado”.
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