As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) podem perder o serviço de refeições escolares, ao abrigo da lei que obriga ao lançamento de um concurso público. O assunto foi debatido e votado, ontem, na reunião da Câmara da Figueira da Foz, com todas as forças políticas a defenderem o atual contrato, para evitar prejuízos na economia social local e largas dezenas de novos desempregados.
Para já, por proposta do executivo, os atuais contratos mantêm-se até 31 de dezembro. Depois, a edilidade vai solicitar à tutela um regime de exceção, tendo em conta que, no concelho da Figueira da Foz, são as IPSS que fornecem a maioria das refeições escolares. Esta decisão foi aprovada por unanimidade. Tanto do lado do executivo (PS) como da parte da oposição (PSD), foram feitas sugestões. A Figueira 100% também manifestou preocupação.
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