“Frente de intervenção cívica” disponibiliza apoio a S. Francisco

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05 REUNIAO CIRCULO ARTES PLASTICAS LC  (2)O Convento de S. Francisco, e quem vier a responsabilizar-se pela sua gestão no futuro, pode contar com uma associação de apoio, decidida numa reunião recente em Coimbra. A iniciativa, nascida de um “debate aceso” num primeiro encontro promovido por Carlos Antunes, presidente da direção do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), depressa congregou em seu redor um conjunto alargado de personalidades ligadas às mais diversas áreas de atividade.

Pensada como “frente de intervenção cívica e de colaboração estreita” com a estrutura à qual a Câmara de Coimbra vier a atribuir a gestão do projeto que é hoje a maior obra pública em construção no país – num valor aproximado de 30 milhões de euros –, a Associação de Apoio ao Convento de S. Francisco ficou decidida num encontro que decorreu sexta-feira, ainda que venha a ser “apenas formalizada em outubro”.

Esta decisão, explica Carlos Antunes ao DIÁRIO AS BEIRAS, numa nota também reforçada no documento que resultou do encontro havido na sede do CAPC, em Coimbra, fica a dever-se à necessidade reconhecida pelos seus subscritores de “evitar quaisquer interferências entre a constituição desta associação e o processo eleitoral em curso”.

 

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