“Estamos quase no fim de 2011 e a atividade deste ano vai ser em tudo idêntica à do ano anterior. Nós estamos a crescer três por cento por ano e há uns três anos para cá a atividade tem sido mais ou menos a mesma”, afirmou Manuel Antunes, director do Centro de Cirurgia Cardiotorácica dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
O cirurgião acrescentou que “hoje a cirurgia cardíaca do país está muito bem em comparação com outras especialidades”. Até porque “as listas de espera são as mais pequenas de todas e os doentes que são verdadeiramente urgentes são operados em tempo útil”, reforçou. De acordo com o cirurgião, “1750 é o número redondo de intervenções anuais” do foro cardíaco efetuadas no serviço que dirige.
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