Foi demitido da direção artística do Centro de Artes e Espetáculos (CAE), levou consigo a companhia de dança residente e encerrou a escola de artes, mas o seu “fantasma” continua a pairar sobre a câmara. Esta terça-feira (23), Rafael Carriço voltou a ser motivo de discussão.
Ana Luísa Cabete Ferreira foi a porta-voz dos subscritores – 429, ao início da reunião de câmara – da petição que circula no Facebook que pede explicações ao executivo figueirense sobre a saída de Rafael Carriço, da Vortice Dance e do encerramento da escola de artes (ver edição de fim de semana). A munícipe falava, também, na qualidade de mãe de um dos 120 alunos que frequentam o curso de dança.
Tanto o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, como o vereador da Cultura, António Tavares, disseram aquilo que o segundo já havia dito: a continuidade do diretor artístico do CAE tornou-se insustentável devido a situações que implicaram o normal funcionamento do equipamento.
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