O edifício do Governo Civil parece já ter destino: a devolução aos proprietários – uma família de Coimbra, a residir em Lisboa. Fica, assim, de lado a pretensão de serviços, como a Autoridade Nacional de Proteção Civil e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que viam o espaço da Couraça como hipótese para se instalarem.
Segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, o caso de Coimbra não deverá seguir a orientação, ontem avançada pelo secretário de Estado da Administração Interna. Filipe Lobo D’Ávila garantiu que, até 15 de outubro, entra em vigor o diploma que procede à “transferência de competências” dos governos civis e determina “um procedimento para as questões patrimoniais” e dos respetivos funcionários. E adiantou que os edifícios poderão ser aproveitadas para instalar forças e serviços de segurança e outros serviços do ministério.
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