Paulo Mota Pinto, membro do grupo de investigação do Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), que organiza o congresso, espera que este possa resultar “num debate sobre questões jurídicas de problemas técnicos atuais”.
“Estamos no limiar de uma nova revolução técnica, com aplicação de robótica, inteligência artificial, mecanismos de condução automatizada, enfim”, adianta, lembrando que “todas essas questões levantam problemas e o Direito não pode dificultar o avanço das tecnologias, nem regular as coisas apressadamente, de forma a que dê soluções. Trata-se de fazer aqui uma visão geral, pelo menos em Portugal, destes problemas”.
Pelo auditório da FDUC passa hoje um conjunto de especialistas, procurando dar resposta aos objetivos desta realização.
Notícia na íntegra na edição impressa do DIÁRIO AS BEIRAS
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