Companhia Paulo Ribeiro na abertura da Semana Cultural da Universidade de Coimbra

Spread the love

A FESTA DA INSIGNIFICÂNCIA JOSE ALFREDO

A dança, inspirada na mais recente obra de um dos grandes nomes da literatura. “A Festa (da Insignificância)” é o título do espetáculo que assinala os 20 anos da Companhia Paulo Ribeiro e que, esta terça-feira, às 21H30, no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV), abre simbolicamente a XVIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra, subordinada ao tema “O Livro. No princípio, era o conhecimento”.

Considerado um dos melhores espetáculos de dança do ano de 2015 pelos jornais Público e Expresso, “A Festa (da Insignificância)” chega agora a Coimbra depois de ter estado, de 18 a 20 de fevereiro, no Teatro Nacional São João, no Porto.

Até final de 2016 o espetáculo que é uma coprodução Companhia Paulo Ribeiro com o Théâtre National de Chaillot, Paris; Scène Nationale de Besançon, França; Culturgest, Lisboa; Teatro Nacional São João, Porto e Teatro Viriato, Viseu; estará em cena no Teatro Virgínia, em Torres Novas (5 de março), no L’Espace – Scene National de Besançon, em França (26 e 27 de abril), na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão (27 de maio), no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (24 de setembro), no São Luiz Teatro Municipal, Lisboa (21 e 22 de outubro), e no Théâtre National de Chaillot, Paris (7 a 9 de dezembro).

“A Festa (da Insignificância)” marca ainda o regresso de Paulo Ribeiro a Coimbra, onde o coreógrafo e bailarino, que dirigiu o Ballet Gulbenkian e é diretor-geral e de programação do Teatro Viriato, em Viseu, se tem apresentado sempre com as criações para a companhia que assinalou em 2015 20 anos de uma atividade constante e das mais marcantes na dança portuguesa.

A XVIII Semana Cultural da Universidade de Coimbra – subordinada ao tema geral “O Livro. No princípio, era o conhecimento” – vai decorrer até 1 de maio com uma programação a apresentar quase uma centena de eventos em todas as áreas artísticas e culturais. Como não podia deixar de ser, o demoninador comum é o “livro”, que, “como veículo de conhecimento por excelência conhece na contemporaneidade novas materialidades, numa renovação permitida pela novidade que sempre pode habitar os vários patrimónios”.

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.