Segue-me à Capela lança cd-livro “San’Joanices, paganices e outras coisas de mulher”

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SEGUE-ME À CAPELA

Textos de Amélia Muge, Catarina Gouveia Alves, Domingos Morais, João Curto, Louzã Henriques, Maria do Rosário Pedreira, Manuel Rocha, Miguel Cardina, Nuno Camarneiro e Teresa Carreira, com ilustrações de Pedro Sousa Pereira fazem o livro que acompanha o novo trabalho discográfico da formação musical Segue-me à Capela, que esta terça-feira será lançado em Coimbra. Apresentação acontece às 18H30, no Conservatório de Música de Coimbra.

“San’Joanices, paganices e outras coisas de mulher” é o nome do cd-livro deste coletivo de sete mulheres de Coimbra que trabalha a música tradicional portuguesa numa perspetiva contemporânea, usando a voz como principal instrumento. O grupo, que existe há 16 anos, realizou já inúmeros concertos no país e no estrangeiro, nomeadamente em representação oficial de Portugal, colaborou com diversos músicos em discos e concertos, tendo editado o seu primeiro trabalho discográfico em 2004, com edição de autor.

Agora voltam a aventurar-se na edição, mas juntam à música que cantam um conjunto de textos escritos a propósito do trabalho que fazem e da organização que emprestaram ao cd e livro – “San’Joanices, paganices e outras coisas de mulher” – magnificamente ilustrado por Pedro Sousa Pereira.

 

Dar a conhecer património cultural da região e do país

Para as Segue-me à Capela – Ananda Fernandes, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Margarida Pinheiro, Maria João Pinheiro , Sílvia Franklin –, esta é uma “forma apelativa de dar a conhecer o património cultural da região e do país e, sobretudo, de o perpetuar na memória sonora e afetiva das gerações futuras”.

O trabalho que agora apresentam materializa-se num disco de cantos tradicionais de mulheres e num livro com textos de sete escritores. E divide-se em sete tempos: “A arte fugidia de evocar o divino e o terreno”, “A arte fugidia de espantar a fadiga”, “A arte fugidia de animar o corpo”, “A arte fugidia de alimentar o coração”, “A arte fugidia de encantar meninos”, “A arte fugidia de encomendar a alma” e “A arte fugidia de ser mulher”.

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