O presidente da Estradas de Portugal (EP) admitiu hoje a redução do número de trabalhadores no âmbito da fusão entre a Refer – Rede Ferroviária Nacional e a EP, que resultará na criação de uma única empresa, denominada Infraestruturas de Portugal.
“Ninguém poderá garantir a segurança dos postos de trabalho, em nenhuma circunstância, neste momento”, afirmou o presidente da Estradas de Portugal (EP), António Ramalho, na conferência de imprensa para apresentação de resultados da empresa.
A EP registou um resultado líquido positivo de três milhões de euros no primeiro semestre deste ano, para o qual contribuiu o incremento de receitas de portagens e da Contribuição de Serviço Rodoviário (CSR).
Apesar de positivo, este resultado representa uma quebra de 76% face ao registado no período homólogo de 2013, que foi de 14 milhões de euros.
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