Criada por especialistas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC), a nova nanopartícula “previne os efeitos secundários associados à quimioterapia” para o cancro da mama e, simultaneamente, “aumenta a eficácia terapêutica” do próprio tratamento, sublinhou à agência Lusa João Nuno Moreira, investigador envolvido no projeto.
Além de “matar as células cancerígenas”, a nanopartícula para o tratamento do cancro da mama distingue-se por também aniquilar “os vasos sanguíneos que alimentam o tumor, evitando reincidências”.
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