Victor Baptista – a opção certa num tempo de incertezas

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Falta pouco de mais de duas semanas para a eleição do novo Presidente da Federação Distrital do Partido Socialista. A escolha, para mim, é simples e óbvia: vou votar Victor Baptista. Por razões naturalmente políticas, mas também por razões de estratégia de afirmação regional.

A minha opção, ao apoiar a recandidatura do presidente da Federação de Coimbra do Partido Socialista, resulta da relevância que reconheço ao cargo e à influência que o seu exercício, no próximo mandato, terá nos destinos do distrito. A responsabilidade dos militantes é, por isso, enorme e uma escolha consciente passará, sempre, pela comparação dos projectos apresentados e do perfil dos candidatos.

O presidente da Federação tem sempre de irradiar capacidade de liderança, trabalho, mérito e visibilidade interna e externa no partido. Tem de ser um rosto visível, com grande poder de negociação. Sempre e ainda mais no actual contexto de crise política latente.

Victor Baptista é incontestavelmente um dos mais dinâmicos deputados da Nação. Não apenas pelas intervenções, em plenário, no hemiciclo, mas também pelo trabalho desenvolvido, enquanto coordenador do Grupo Parlamentar, na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças. Para além disso, é ainda presença frequente na comunicação social, nomeadamente na televisão e na rádio, em programas de comentário político, o que, naturalmente, lhe confere projecção nacional. Esta dinâmica, reconheça-se, está presente também na campanha eleitoral interna, no Partido Socialista. O que, aliás, não é novo. Basta ter em conta a sucessão de vitórias a que conduziu o PS, nas várias eleições externas que teve de enfrentar. Mesmo que, como aconteceu nas últimas eleições autárquicas, tenha tido de assumir, com coragem e frontalidade, algumas escolhas, delicadas e difíceis, que se traduziram em retumbantes vitórias.

É este o mesmo Victor Baptista que conduz com elevação a campanha da sua recandidatura a presidente da Federação, promove a discussão política interna, e apresenta e discute ideias e projectos com todos os militantes do distrito.

Mas a campanha de Victor Baptista pauta-se, ainda, pela rejeição liminar da maledicência e achincalhamento pessoal, em prol da defesa e unidade do Partido Socialista de Coimbra, o que potencia uma Federação forte e combativa.

Ao nível nacional, saliento um ponto que diferencia a intervenção política de Victor Baptista – e que, curiosamente, incide no domínio sensível da Segurança Social. Refiro-me à apresentação pública de projectos estruturantes, como a alteração do cálculo das reformas – que, presentemente, prejudica quem começou cedo a trabalhar e a descontar – e do financiamento e sustentação da Segurança Social. Isto sem esquecer a defesa dos interesses do distrito e da região. Saliento, aqui, o apoio incondicional e intransigente à continuidade do investimento do metro de superfície.

Assim se justifica e compreende o apoio responsável dos principais rostos do Partido Socialista de Coimbra, deputados de Coimbra na Assembleia da República, presidentes de Câmara e presidentes de Assembleia Municipal, rostos das grandes vitórias alcançadas no distrito, a quase totalidade dos Presidentes de Concelhia, e a maioria dos Secretários Coordenadores do PS, no distrito. É visível o trabalho de renovação efectuado por Victor Baptista. A agregação da juventude e da maioria dos quadros técnicos jovens do PS de Coimbra em torno da sua candidatura é disso a principal prova. Já não passa por um mero propósito de intenção, é já uma realidade e uma das bandeiras da candidatura de Victor Baptista. Acusações contrárias são apenas tentativas inúteis de escamotear a realidade visível a todos.

Tal como o caminho se faz caminhando, também a campanha se faz falando e observando! Da troca saudável de argumentos com camaradas apoiantes da outra candidatura, da consulta do site dedicado à candidatura opositora a Victor Baptista, não vislumbrei nenhuma proposta ou projecto em concreto! Apenas sobressai a oca ideia de mudança. Preocupa-me, arrepia-me, mesmo, a possibilidade de alguém pensar em mudar apenas pela vontade vazia de mudar.

Termino como comecei: a enorme responsabilidade individual exige decisão e opção certas. A constante e forte instabilidade, a todos os níveis, não dão margem para decisões erradas!

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