A Associação Cultural e Desportiva da Carapalha comemora, a 5 de Setembro, o seu 12.º aniversário.

A associação do bairro considerado o mais populoso de Castelo Branco, com cerca de oito mil moradores, possui um querer e uma vontade muito forte, e procura o seu desenvolvimento sabendo que este é também o desejo do bairro que representa e das pessoas que nele vivem. “Temos contribuído da melhor maneira, daquela que é a nossa, da que melhor sa bemos, para a função social que esta colectividade está vocacionada, sem esquecer os aspectos mais específicos como sejam a ocupação dos jovens ou de outras camadas etárias”, esclarece José Perquilhas, presidente da direcção, adiantando que tal situação obriga a outros esforços por parte da equipa directiva. “Fundamentalmente ao esforço da sua dinamização e, em consequência, a uma nova forma de pensar e organizar as tarefas e actividades. Quero dizer com isto, ser mais profissional dentro do amadorismo de todos, mais responsabilidades, mais desafios, mas também mais exigente para com todos”.

Para o “homem do leme” da Associação da Carapalha, as comemorações do 12.º ano são “muito importantes”, porque é uma colectividade histórica que merece todo o reconhecimento da comunidade do bairro e da própria cidade.

“Dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelas anteriores direcções é o meu principal objectivo, pelo que vou esforçar-me ao máximo trabalhando com empenho para abraçar os projectos que fazem a história da colectividade”, disse. E é precisamente este trabalho desenvolvido pela colectividade junto das pessoas que dá à direcção a motivação que lhes permite ter o alento para continuar. “Sinto um enorme carinho por parte de todos, havendo muitas pessoas que se nos dirigem, elogiando o nosso trabalho, reconhecendo tudo aquilo que tem sido feito, constituindo um factor de forte motivação para chegar sempre mais longe”, salienta.

A concluir, o presidente da direcção da Associação do Bairro da Carapalha deixa um apelo às entidades. “Gostaria como prenda de aniversário, que a nossa sede fosse dotada de uma cozinha”.