Magnífica, a peça de escultura e ourivesaria do século XVIII, alimentou fortes polémicas em Coimbra, quando, na sequência da Europália’91 – que teve Portugal como país tema – ficou em depósito no Museu Nacional de Arte Antiga.
Disse-se, então, que já não regressaria de Lisboa. E a discussão chegou mesmo a uma sessão da Câmara Municipal de Coimbra [ata n.º 138 de 11/04/05].
Agora, 20 anos depois, o anjo custódia – nome comum dado à custódia do Sacramento, ironicamente oriunda do Convento de Alcântara, em Lisboa –, está de volta ao Museu Nacional de Machado de Castro, em Coimbra, a preparar a sua reabertura total ao público, após oito anos de um profundo processo de requalificação conduzido pelo arquiteto Gonçalo Byrne.
Versão completa na edição impressa de 4 de janeiro do DIÁRIO AS BEIRAS
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