Pouco mais de 48 horas depois das “grandes manifestações” que aconteceram um pouco por todo o país, como ontem fez questão de sublinhar José Dias, a cidadania voltou a assumir-se como alternativa para todos os que apostam na mudança necessária também ao nível do governo autárquico.

A ANAFRE repudia, mais uma vez, a Reorganização Administrativa do Território das Freguesias, que considera “o primeiro passo de uma pseudo-reforma, assente num projeto em que os critérios, nem científicos, nem universais, nem justos, foram impostos unilateralmente”.

O prémio consiste numa bolsa de estudos de pós-graduação, no valor de 7.000 dólares (5.380 euros), e tem sido atribuído maioritariamente a investigadores de universidades norte-americanas e canadianas.

Nova administração votada na reunião do executivo municipal

A Câmara da Lousã afirma que “tem limites” a sua tolerância em relação às obras do metro no Ramal da Lousã, paradas há quase dois anos

Impacto do som dos concertos da Queima das Fitas, na Praça da Canção, próxima do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, também vai ser analisado,

Vinte por cento das cerca de mil amostras de água provenientes de sistemas artificiais analisadas laboratorialmente revelaram a presença da bactéria Legionella, responsável pela Doença dos Legionários, segundo um estudo que recomenda programas de vigilância de pontos críticos.

A Câmara de Pombal poderá recorrer a Bruxelas caso as entidades portuguesas não garantam a quantidade de água do aquífero da Mata do Urso para abastecer o concelho, ameaçou o vice-presidente, Diogo Mateus.

O Festival da Lampreia e do Arroz de Montemor-o-Velho começou sexta-feira última. Assim, até dia 10 todos os caminhos vão dar à vila montemorense. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Câmara de Montemor-o-Velho referiu que este ano “houve algumas circunstâncias que poderiam ter determinado a que o festival não se realizasse”. Porém, tal não aconteceu e, como considerou o autarca, “havia todo o interesse em manter o certame, que acaba por ser uma iniciativa divulgadora dos produtos endógenos da região e do concelho”.

Do cenário de pobreza e profundo atraso tecnológico que caracterizava genericamente a agricultura portuguesa de há 35 anos até aos dias de hoje vai, felizmente, um passo de gigante. Mas, como ontem lembraram quase todos os intervenientes na sessão que assinalou, em Coimbra, o 35.º aniversário da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), há ainda razões de sobra para não baixar os braços e continuar a lutar, com a dignificação da atividade e a suficiência agrícola do país em grande destaque.