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Opinião – Vacinas, jogos olímpicos e os “piquenos” ditadores

06 de agosto às 10h47
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Não percebo absolutamente nada de vacinas. Nem quero. Nesta, como “noutras coisas”, faço como no ciclismo; “vou na roda”!
Não me espanta a quantidade de “especialistas/comentadores” em várias televisões. É preciso dar palco a uma série de gente que, de outro modo, nunca sairiam do anonimato! É da vida!
Ouvir especialistas na matéria – deixem lá a Drª. Graça Freitas sossegada! – será fundamental para a informação dos cidadãos. Ponto!
Mas também será necessário explicar o que são especialistas. Eu não sei, penso que poucos saberão, dado a quantidade enorme de “achistas” que se pronunciam! Mas seria óptimo que alguém explicasse. Que se definissem balizas. Quem se deveria poder pronunciar!
Com tantas “escolas sábias” que temos, é difícil, eu sei que é!
Qual a necessidade de ouvir gente/organizações, associações de pais e até pais, que passam um ano inteiro sem se deslocar à escola para falar com os directores de turma sobre o percurso académico e disciplinar dos seus filhos? Faz bem a quê? O que é que adianta ao comum do cidadão? E até a outros pais?
Adianta zero.
O modelo de gestão escolar é inapropriado. Comece-se por aqui!
Que falta faz uma “Ordem dos Professores”, para os defender dos abusos dos vários poderes, da má educação de alunos e famílias!
Já todos percebemos que, para além da reivindicação salarial, os sindicatos percebem pouco da coisa!
JOGOS OLÍMPICOS
Que grande lição de cidadania deram os nossos atletas, medalhados ou não. Terei de realçar o atleta Pedro Pichardo – não sei nem me interessa qual é o problema de relacionamento entre ele próprio e o Nelson Évora – que agradeceu a Portugal, país que o acolheu, dedicando-lhe a medalha de ouro.
Que bofetada de luva branca deu nalguma gente que faz do racismo a sua arma de combate contra Portugal, os portugueses e a sua história.
A atleta da Bielorrússia, agora fugida do torciário, deverá ser protegida até ao limite, porque já se percebeu do que Lukachenco é capaz.
Esta rapariga, sim, é uma mulher de grande coragem porque para além de grande atleta é uma combatente pela democracia, por um país livre.
Os países onde pontificam ditaduras nunca foram coisa boa! Por isso é necessário que o ocidente os acolha.
A nossa Europa deverá manter-se como uma guardiã da democracia. A liberdade é um bem a defender até ao limite.
Portugal, onde a corrupção começa a ser combatida – esperemos com eficiência e eficácia – é um país acolhedor, cidadãos amigos e solidários, apesar dos “piquenos” ditadores que em certos “sítios”, porque de “sítios se trata”, ainda resistem!
Até um dia!

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