AFC

“Ainda estamos em festa e vamos estar durante mais uns tempos. Não é todos os dias que se consegue duas subidas consecutivas”, exclamou, ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente do Pedrulhense, Vítor Monteiro.
Depois de se ter sagrado campeão da 1.ª Divisão da Associação de Futebol de Coimbra (AFC), em 2022/2023, o Pedrulhense conquistou, este domingo, o título da Divisão de Honra e consequente subida à Elite. Foi uma conquista “com um sabor especial”, em casa do adversário direto.
“Aquela malta mereceu. É um grupo espetacular e temos de lhes agradecer a eles e a todos os que nos apoiaram. Ontem [domingo] vimos que, afinal, a Pedrulha está viva para o futebol”, acrescentou o dirigente.
O segredo para conquista esteve na “raça” pedrulhense: “Conseguimos incutir naquela manta aquele espírito e o jogo só podia ser nosso”, resume.

Esperança conseguiu o 1.º objetivo da época

Depois de uma 1.ª volta que fechou com uma vantagem de oito pontos para o 2.º classificado, o Esperança tremeu mas não falhou a subida. “Tivemos uma quebra de rendimento por diversos fatores. Entre eles o facto de a maior parte dos nossos jogadores disputar as competições da FADU, onde chegaram à final, pelo Instituto Politécnico de Coimbra (IPC)”, recorda Carlos Neves. “Nesta fase já não dependíamos só de nós para sermos campeões, que era o segundo objetivo da época, mas o primeiro dependia só de nós: subir”, refere o presidente do Esperança.

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