Figueira da Foz: Santana quer a cidade ao nível de metrópoles do país e do estrangeiro
Santana Lopes quer que a Figueira da Foz seja “competitiva” e “capaz de ombrear com outras metrópoles do país e do estrangeiro”, defendeu, na sua comunicação aos figueirenses (ver edição de ontem). A aposta no ensino superior concorre para este desiderato.
“Faz parte essencial da estratégia a Figueira ser uma cidade com estatuto universitário”, sustentou o presidente da Câmara da Figueira da Foz. A cidade, lembrou, já teve ensino superior, mas foi sol de pouca dura. Desta vez, vaticinou, deverá ficar “por décadas, séculos”.
Santana Lopes referia-se ao Campus da Universidade de Coimbra, inaugurado em dezembro de 2022, na Quinta das Olaias. Entretanto, vai crescer para o antigo terminal rodoviário.
A partir de setembro deste ano, frisou, a Universidade de Coimbra começará a lecionar licenciaturas e mestrados na Figueira da Foz. “Isso muda o estatuto da Figueira da Foz para sempre”, defendeu.
Santana Lopes comparou a importância do campus universitário, que ele captou para a cidade, com o Centro de Artes e Espetáculos (CAE) da Figueira da Foz, cuja construção foi lançada no seu primeiro mandato.
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Querer também queria eu muita coisa. Mas acabou
Santana Lopes, veio fazer a diferença. Numa cidade em que os seus antecessores, sempre foram de qualidade mediana, não há qualquer dúvida de que é uma mais valia para a cidade.
Como se dizia, na sua primeira passagem. Voltou a meter a Figueira no mapa, de Portugal e da Europa.
Ou seja, tem sabido recuperar, o que outros destruíram.
Santana Lopes, veio fazer a diferença. Numa cidade em que os seus antecessores, sempre foram de qualidade mediana, não há qualquer dúvida de que é uma mais valia para a cidade.
Como se dizia, na sua primeira passagem. Voltou a meter a Figueira no mapa de Portugal e, da Europa.
Ou seja, tem sabido recuperar, o que outros destruíram.
O homem que já deu provas de que está muito à frente dos seus antecessores e sucessores, durante os anos que deixou a presidência do município.
Com ele, a Figueira da Foz, vai de novo entrar no mapa, das cidades mais belas do país.
Flopes e as suas megalomanias de sempre… Não aprende… A Figueira não tem nada de especial (se em tempos vai para 80 anos teve algum fulgor turístico, foi porque ficava "relativamente perto" de Madrid e porque nessa altura não havia transporte aéreo tal como o conhecemos na actualidade, pelo que quem tinha poder de compra em Madrid, estava confinado à Península Ibérica…
Daí para cá até esse activo (a praia / baía / ou como lhe quisermos chamar) se estragou com a brincadeira do molho do porto comercial…
Daí que Figueira hoje seja província profunda (ouve-se falar na Figueira de tempos a tempos por causa do Flopes e dos seus dislates) mas rapidamente volta a cair no esquecimento… Figueira não é nem nunca será Cascais assim como Coimbra (que antigamente tinha a mania de ser a terceira cidade de Portugal, povoada com pessoal com tiques de Vimaranense pela mesma razão histórica e igual nulidade) nunca será Lisboa, que com o actual sistema político, continuará a centralizar-se e a centralizar em si tudo e mais alguma coisa, provocando despovoamento e desertificação (por esta altura, Coimbra distrito começa a parecer-se com o Alentejo e até já se encontra no Alentejo aquilo que nem em Coimbra há, como seja indústria a sério como acontece em Évora)… Relativizemos portanto estes dislates e rendamo-nos à sobriedade…