Coimbra: Queima espera angariar 50 mil euros para Fundo Social António Luís Gomes
Depois do reconhecido sucesso da edição do ano passado. Quais as expectativas para esta edição da Queima das Fitas?
Todos os anos há uma grande motivação para qualquer pessoa que esteja na comissão organizadora da Queima das Fitas fazer mais e melhor. Este ano apostámos mais no cartaz do palco principal e estamos a receber um feedback positivo, o que se está a traduzir num aumento da venda de bilhetes.
Conseguimos um cartaz mais eclético, portanto, se a meteorologia ajudar, temos a expectativa que esta edição vai correr ainda melhor do que o ano passado.
Qual é o investimento global desta edição?
O investimento global desta edição da Queima das Fitas anda à volta de um milhão e 800 mil euros.
Em 2023, o recinto esgotou na noite da Ivete Sangalo. Este ano como é que estão as vendas?
O ano passado, por esta altura, nós tínhamos um dia claramente destacado, o da Ivete Sangalo, mas este ano nós temos vários dias muito fortes.
Nesta altura, no ano passado, a faltarem poucos dias para o evento, esses dias não estavam tão fortes. Este ano houve uma maior distribuição dos dias fortes, com já perto de 10 mil bilhetes pontuais vendidos nesses dias.
Quais são esses dias?
A primeira sexta-feira, com o artista Matue, o dia de Myke Towers, na segunda-feira, quarta-feira, que conta com James Bay e Vini Vici, e também quinta-feira, no dia em que atuam o Dillaz e o Slow J.
A segunda-feira era um dia tradicionalmente fraco em número de pessoas e este ano parece ser o contrário. Que mudanças fez?
Investimos nos artistas que vão atuar. Aliás, também investimos no domingo, no dia em que atua o Quim Barreiros. A própria comissão organizadora da Queima das Fitas criou um novo conceito, o “Pimba Misto”, para atrair mais pessoas numa noite que costuma ser um pouco mais fraca em termos de afluência.
Pode ler a entrevista completa na edição impressa e digital do dia 22/05/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS