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Ano de muito azeite na região Centro mas em geral com menos qualidade

07 de novembro às 11h31
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As oliveiras carregadas de fruto faziam antever uma boa safra de azeite no Centro de Portugal, em 2021, mas a instabilidade climática defraudou em parte a expectativa de vários produtores ouvidos pela agência Lusa.

A presidente da Associação de Olivicultores da Serra de Sicó (OLIVISICÓ), Isabel Guiomar, admitiu que “a rendibilidade do fruto é este ano um bocadinho inferior” e que a qualidade em geral “também baixou um pouco”.

“O azeite, com uma acidez entre 0,8% e 0,9%, não tem aquela qualidade que devia ter. Não é mau, mas hoje em dia já conseguiríamos 03% ou 04%”, adiantou à agência Lusa.

A dirigente da OLIVISICÓ, com sede no concelho de Ansião, norte do distrito de Leiria, explicou que, para evitar a podridão da azeitona, devido ao ataque da mosca, “houve muitas pessoas que começaram a apanhar mais cedo”.

“Depois da picada da mosca da azeitona, vem a gafa e corriam o risco de perder um pouco da colheita”, referiu, para explicar que, nos municípios ligados à Serra de Sicó – Pombal, Alvaiázere, Ansião (distrito de Leiria), Penela, Condeixa-a-Nova e Soure (distrito de Coimbra) – “mais de 65% da azeitona já está colhida”.

Toda a informação na edição impressa e digital de amanhã, segunda-feira, do DIÁRIO AS BEIRAS

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