O presidente da Câmara da Figueira da Foz reiterou ontem a necessidade de haver uma draga em regime de permanência no porto comercial. Santana Lopes revelou que já falou com a ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, sobre o assunto.
“Estou cada vez mais convencido disso. Isto não pode continuar, porque voltamos sempre ao mesmo, apesar da boa-vontade da administração [portuária]. O que é facto é que é muito difícil ter uma draga disponível e a profundidade da barra desce para níveis assustadores [e] perigosos para quem se dedica à pesca”, defendeu Santana Lopes, falando ao DIÁRIO AS BEIRAS.
A barra da Figueira da Foz é umas das que está mais dias por ano encerrada ou condicionada, devido ao assoreamento e, também, à agitação marítima, o que provoca prejuízos aos utilizadores das infraestruturas portuárias, sobretudo ao setor das pescas e embarcações de recreio.
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