É a 10 de março de 2024 que vão realizar-se as eleições legislativas que o Presidente da República decidiu antecipar após a demissão do primeiro ministro, António Costa.
Marcelo Rebelo de Sousa dirigiu-se ontem à noite ao país – em direto nas televisões – para explicar que vai adiar o processo formal de demissão do Governo por decreto, para permitir a aprovação (no final do corrente mês) do Orçamento do Estado para 2024 e, assim, evitar a governação por duodécimos no próximo ano.
Dissolver, mas não já
A partir do Palácio de Belém, o presidente confirmou que vai dissolver o Parlamento, mas não antes do início de dezembro, momento em que o primeiro-ministro também será exonerado (mas assegurando as funções), o que não belisca aquilo que o Presidente da República afirmou ser “a indispensável estabilidade económica e social que é dada pela prévia votação do Orçamento do Estado para 2024”.
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