Opinião: Crónica de Abril

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1. Acabámos de comemorar o 25 de Abril , fazendo 49 anos da instalação da nossa democracia. Nesse dia nasceu um Novo Portugal , com o sonho , a esperança de uma sociedade mais igualitária e de combate à miséria que a maioria da população sofria
Os anos passaram e muitas gerações atuais nasceram depois 1974 . Essas gerações têm que saber a evolução do nosso país e conhecer a realidade antes do 25 de abril de 1974.
De um país atrasado em relação à Europa, temos hoje um País muito mais evoluído sem comparação nas bolsas de pobreza, no ensino, na saúde ou no desenvolvimento económico. É verdade que a nossa democracia ganhou o respeito dos outros países, tendo sido fundamental a entrada na CEE no ano de 1986, pela mão desse grande político que foi Mário Soares.
Claro que a nossa democracia ainda tem problemas para resolver, sobretudo nas oportunidades para todos os que nascem ou que adotaram Portugal como seu País.
Um estado democrático tem de ter autoridade, pois senão é uma bandalheira. Hoje há alguns que têm saudades dos tempos antigos e querem transformar o nosso país numa “monarquia”, onde os interesses passam dos pais para filhos, mesmo que estes sejam uma nulidade. Um dia escreverei sobre um caso concreto da minha região e darei a conhecer a forma como alguns enriqueceram, não pelo trabalho mas pela via da amizade política.
Eu sou a favor dos empresários que criam postos de trabalho, que criam riqueza. Em Oliveira do Hospital conheço homens e mulheres que tiveram sucesso, e que eu admiro pela sua coragem, honestidade , espírito de sacrfício e a quem chamei “ Empresários Heróis “, pois a sua riqueza foi construída com esforço ,com honestidade, com visão , num local onde as condições são diferentes , faltando-lhe uma acessibilidade digna do XXI.
Viva o 25 de ABRIL SEMPRE!

2. Hoje publico um texto retirado do facebook do Luís Nina, Presidente da Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo, a propósito da situação política atual . Claro que lhe pedi autorização para o fazer:

“Caras e caros Amigos
Eu também não fico indiferente a “metidelas de patas” por parte de alguns intervenientes que pululam nos gabinetes do poder, alguns “garotos” e “garotas” ambiciosos e sem noção daquilo que o Povo sente e que devem imediatamente serem substituídos e afastados da vida pública. No entanto há muito boa gente nos corredores do Poder que fazem o seu trabalho e fazem-no bem, com competência e seriedade. O País não está parado nem suspenso, a economia avança e na Europa é a que mais cresce. Cresce até mais do que nos Estados Unidos. O emprego está em pleno e se tivéssemos mais mão de obra estávamos a bombar a 1000 %. Agora, gente de má memória e sem memória, querem deitar o governo abaixo porque há economia a crescer e dinheiro para investir.
As empresas a crescer e superavit no Estado
Se o país estivesse de tanga, nas lonas, como no tempo do governo, do qual o Dr. Montenegro foi deputado e fervoroso apoiante e que tinham orgulho de irem além da troika, com cortes nos salários e subsídios de férias e de natal, ficavam de fora! Agora a correr bem, querem ir novamente ao POTE, amarrados e aninhados a forças extremistas e nenhum deles apresenta propostas concretas para o País. Não pensam nisso, apenas são alimentados pela sede de poder e o vale tudo para o conseguir!
Quando estão no Poder, cortam em tudo até mais não poderem, quando passam para a oposição nem parecem os mesmos de tão “queridos” que se tornam e a quererem dar tudo! Enfim, é a oposição que temos, sequiosa de poder, apenas falam freneticamente de casos e escondendo-se atrás disso, para tentarem desviar as atenções acerca do crescimento económico e dos bons resultados da economia portuguesa que são públicos e assim disfarçarem a sua falta de propostas e ideias concretas para o País!
Pede-se muito mais à oposição. Alimentam-se de tudo aquilo que é mau, os bons resultados do País são ignorados e não os motivam, bem com ignoram o seu passado recente político e do sofrimento que causaram ao Povo, Empresas e Instituições. Propostas concretas não as têm, apenas sede desesperada de poder. Enfim, populismo a mais e políticas construtivas e de alternativa 0 !
(Luís Nina )
Afinal o povo pensa e sabe ver a realidade .

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