Mealhada: Autarca faz balanço “positivo” do início do mandato e afirma que há “capacidade para fazer muito mais”

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Arquivo-António Jorge Franco-presidente da Câmara da Mealhada

Neste ano e meio de mandato, quais foram as suas prioridades?
As nossas prioridades foram a reorganização das equipas de trabalho, criando equipas mais coesas. Passaram também pela aquisição de equipamentos modernos de forma a podermos dar respostas mais céleres à população.
Outro dos nossos vetores foi o reforço do apoio financeiro às juntas de freguesia, de um aumento de 18% no que respeita a projetos de promoção e salvaguarda das populações e aumentámos o valor no que respeita aos contratos interadministrativos de delegação de competências.
Atuámos em diversas vertentes no que se refere à manutenção de equipamentos municipais, com obras há muito necessárias. Avançámos com intervenções nos pavilhões de Casal Comba e de Barcouço, no Arquivo Municipal, no Cineteatro Messias, no edifício do Tribunal, que estava bastante degradado, na Escola Básica de Antes – e resolvemos o problema da falta de refeitórios colocando estruturas de refeitório em todas as unidades de ensino. Avançámos para a substituição de luminária para soluções mais eficientes em diversos edifícios públicos, como por exemplo nos campos de ténis do Luso, substituímos o relvado sintético da Mealhada. Avançámos com o prolongamento de redes de saneamento de vários pontos do concelho e com diversas pavimentações necessárias.
Iniciámos projetos para resolução de outros tantos problemas, nomeadamente para os antigos lavadouros da Póvoa, que ficarão ao serviço do Carnaval, como projeto da Cafetaria do Jardim Municipal, com o projeto de reabilitação da EB2 da Mealhada EB2 .
Há um ano atrás manifestou preocupação com as obras vultuosas lançadas no concelho, sem terem financiamento comunitário.

Como é que o seu executivo fez face a esta situação?
Conseguimos fazer face com uma gestão apertada, racional, mas sem comprometer o desenvolvimento que almejamos para o concelho nas mais diversas áreas, do desenvolvimento industrial à cultura e turismo, da ação social às políticas de juventude, da educação ao ambiente.

Parte destas obras estão agora na fase de conclusão, como será o caso do Mercado Municipal e das piscinas?
No Mercado Municipal estamos já em fase de preparação do período de candidaturas para os feirantes se inscreveram para as bancas e, nas piscinas, o compromisso assumido pelo empreiteiro é o que a piscina deverá estar ao serviço da população em setembro, após uma fase de testes. É com este prazo que contamos.

Pode ler a entrevista completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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