SIM
Eventos com a dimensão, a projeção e a notoriedade do Figueira Champions contribuem para divulgar a Figueira da Foz como destino não apenas turístico, ao dar a conhecer paisagens deslumbrantes e variadas – mar, serra, arrozais, praia, lagoas, zona urbana, zonas históricas, etc., mas também no seu reforço enquanto “marca”.
Pode parecer estranho, até materialista, falar em marca, mas se queremos atrair população, e se para isso é necessário criar mais emprego, mas também mais riqueza para distribuir através de melhores salários pelas famílias que escolhem o nosso concelho, e se isso só é possível através de mais indústria e serviços a escolherem a Figueira da Foz para se instalarem…, então tornar a Figueira da Foz uma marca é imprescindível porque, cada vez mais, as cidades competem entre si.
E não, não competem só mediante condições de parques industriais – também, e finalmente este executivo está a recuperar esse dossier para de uma vez por todas o colocar ao serviço do desenvolvimento da Figueira da Foz -, mas também do que cada cidade tem para oferecer.
E uma cidade com capacidade para organizar, receber um Figueira Champions e uma superespecial do Rali de Portugal, para ser cenário de uma série, de um filme, ou para ter um polo da Universidade de Coimbra, tudo somado… A Figueira da Foz começa, ou volta, a valer pelo nome, a ser uma marca. E a marca valoriza tudo: o destino turístico como o emprego na fábrica X, que já não é em nenhures, é na Figueira da Foz. Se há mais coisas a fazer? Há e estão a ser feitas. Mas há coisas que precisam de ser vistas, porque valem por serem vistas. Como estas.