Opinião: A Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra é uma efetiva mais valia para Coimbra?

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SIM
A Bienal é enorme relevância para a cidade e não só.
O Círculo de Artes Plásticas de Coimbra propôs à cidade a realização da Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra. O evento teve início em 2015, numa organização conjunta com a Câmara Municipal e a Universidade de Coimbra. Assumiu então o objetivo primordial de promover uma reflexão quanto à circunstância da classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Surgindo, segundo a organização, como tentativa de compreensão do significado simbólico e efetivo dessa nova realidade da cidade enquanto Património Mundial, “a Bienal propunha um confronto entre arte contemporânea e património, explorando os riscos e as múltiplas possibilidades associadas a este património cultural que agora é da Humanidade”. Enquanto programa de acção para a cidade, a Bienal propôs-se contribuir para a construção de uma época cultural actuante e transformadora, em Coimbra e na Região Centro, através do questionamento sistemático sobre o território em que se inscreve. Distribuindo-se por vários espaços emblemáticos da cidade, a Bienal é marcante na e para a vida cultural de Coimbra. A cidade, e o município antes de todos, teria e tem de garantir a sua continuidade, caucionando a sua instalação nos diversos espaços marcantes em que tem vindo a ocorrer. O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, património da cidade, tem de estar disponível para os conimbricenses e também para a nossa Bienal de Arte Contemporânea.

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