Estatísticas da 1.ª fase evidenciam dificuldades da Académica e do O. Hospital

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Arquivo/Foto de Miguel Almeida

As contas da 1.ª fase da Liga 3 já estão encerradas e as 24 formações que discutiram a prova já conhecem o seu destino e trajeto na segunda fase da competição.
Seja na fase de subida ou na fase de manutenção, onde estão Académica e O. Hospital, os 24 conjuntos prometem emoções fortes no segundo momento competitivo do terceiro escalão do futebol português.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) divulgou ontem os números e estatísticas da 1.ª Fase. Olhando para esses dados são percetíveis as dificuldades que estudantes e serranos tiveram na série B. A nível de dados coletivos, apenas no número de faltas e nos foras de jogo surge a Académica. Os estudantes foram a terceira equipa em toda a Liga 3 com mais jogadores apanhados na “armadilha” do fora de jogo, tendo sido assinalados 58 foras de jogo aos academistas em 22 partidas da 1.ª fase.
No que às faltas diz respeito, a Académica foi a 6.ª equipa, entre 24, com mais faltas, 356, tendo uma média de 16 faltas por jogo. Nos dados coletivos divulgados, o O. Hospital não surge em qualquer campo.

Estatística individual

A nível individual, apenas em quatro campos surge o nome de jogadores da Académica ou do O. Hospital.
Diogo Costa, defesa-central da turma de Coimbra, é o segundo atleta com mais minutos disputados na competição. Titular nas 22 rondas, Diogo Costa disputou 2137 minutos e só é superado pelo também defesa-central do Sp. Braga B, Guilherme Soares (2137 minutos).
Nos golos marcados, o O. Hospital perdeu Patrick, que tinha feito sete golos antes de se transferir para o V. Guimarães B, mas manteve um goleador na equipa: Rui Batalha. O camisola 10 da turma azul e branca já soma nove golos e é o quarto melhor marcador da prova, a par de mais três atletas (Zequinha, V. Setúbal, lidera a lista com 13 golos).
Hugo Seco, da Académica, é o 6.º atleta com mais dribles na prova (124), numa lista que é liderada por Cipenga, do Lank Vilaverdense (184 dribles). O último atleta ligado a O. Hospital ou Académica que surge nos rankings estatísticos é o guarda-redes da formação serrana, Chastre. Com 70 remates defendidos em 22 partidas, o atleta é o quarto guarda-redes com mais defesas em toda a prova. A lista é liderada por José Costa, do Anadia, que efetuou 79 defesas na 1.ª fase da competição.
Agora, as atenções de Académica e O. Hospital centram-se na luta pela manutenção. Na série 3, o O. Hospital, que começa com seis pontos, inicia a prova a 2 de abril com uma receção ao Real. Já na série 4, a Académica, que conquistou cinco pontos para esta fase, começa a prova com uma receção ao Fontinhas.

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