DR
Como é que surgiu o basquetebol na sua vida?
Comecei a jogar basquetebol com cinco anos, por influência da minha mãe que também jogou basquetebol desde nova.
Como foi a sua evolução ao longo destes anos?
Eu comecei a minha formação no Sporting Clube Figueirense, na Figueira da Foz, em 2009, com cinco anos e representei o clube durante 10 anos, onde adquiri as bases do basquetebol e permitiu-me crescer enquanto pessoa e como atleta. Depois surgiu a oportunidade de ir jogar para Aveiro, ao serviço da AD Vagos, no nível mais elevado do basquetebol feminino em Portugal (Liga Feminina). No momento fui treinada por um dos melhores treinadores em Portugal, João Janeiro.
Como foi a mudança para o Vagos, equipa da Liga Feminina e jogar na Liga com apenas 15 anos?
Essa mudança surgiu em 2018, porque João Janeiro era o treinador adjunto da equipa nacional no escalão de sub 16, em 2018, e foi ele que acreditou em mim e viu em mim capacidade e que precisava de beneficiar de jogar a um patamar mais alto.
Representou a seleção nacional nos escalões sub 16 (ainda com 14 anos) e sub 18, em campeonatos da Europa, tendo sagrado vice-campeã no ano passado, no escalão de sub-18. Qual é a sensação de representar o seu país?
Representar o meu país sempre foi o meu sonho, mais do que qualquer outro objetivo que tinha. Enquanto atleta, sempre que represento a seleção nacional, sinto-me realizada e orgulhosa.
Como é que surgiu a oportunidade de ir estudar e jogar para os Estados Unidos?
Com as presenças nos campeonatos de Europa, a representar Portugal, captei a atenção de universidades e foi-me dada a chance de vir jogar para os Estados Unidos, para Filadélfia, pela Universidade de La Salle.
Como foi a sua adaptação ao país?
Hoje, com as tecnologias e redes sociais, a adaptação não é um processo tão complicado mas o mais difícil foi mesmo deixar a minha família e amigos e partir para um lugar onde eu não conhecia ninguém.
