Ténis: Coimbra tem de olhar e viver para o futuro

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DB/Foto de Miguel Almeida

Como é que um algarvio veio parar a Coimbra?

Os primeiros contactos que tive com Coimbra são de 1973/74. Prestava serviço militar em Leiria e conheci jogadores da Académica e malta que vivia em Repúblicas que me chama a atenção para o biótipo que era a cidade de Coimbra. Tinha 23 anos, estávamos “em cima” da revolução e, embora o desporto me tenha conquistado antes (o primeiro curso que escolhi foi no INEF, em Lisboa, mas o serviço militar impediu que o frequentasse), a verdade é que acabei por inscrever-me na Faculdade de Medicina.

Entretanto, cruza-se com a Académica…

É verdade. A certa altura desses primeiros tempos de Coimbra, entrei no n.º 1 da Rua Padre António Vieira e nunca mais saí da Associação Académica de Coimbra (risos).

Como é que surge o ténis?

(risos) Eu estava na direção do Estádio Universitário, conjuntamente com Cabral Fernandes, José Lebreiro e outros, vão lá três décadas. Um dia, pediram-me para ir ao aeroporto buscar um treinador de ténis. E foi na viagem que ele me explicou o que era e como funcionava a modalidade. E foi uma história de amor, estimulada também pela necessidade de dar uma volta ao panorama com que me deparei…

Em concreto…

Um dos pressupostos que assumi foi tornar Coimbra um parceiro ativo, com um papel preponderante no ténis nacional e internacional. Coimbra é um centro geoestratégico, pela sua geografia e equidistância face a Lisboa e ao Porto, o que lhe permite juntar os melhores jogadores de uma e de outra cidade. E a verdade é que, hoje, muitos deles são obrigados, sem aspas, a vir a Coimbra competir.

Ler reportagem completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS do dia 02/02/2023

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