Professores em protesto na entrada da Brotero

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Cerca de duas dezenas de professores da Escola Secundária Avelar Brotero manifestaram-se ontem de manhã, à entrada do estabelecimento de ensino, exigindo mais uma vez “respeito” pela profissão, pelos alunos e pelas escolas.
A ação, espontânea, não partiu de nenhum sindicato. Foi passando de boa em boca e ontem de manhã, os professores (e a que se juntaram alguns alunos) quiseram demonstrar que a “Brotero a lutar, também está a ensinar” – slogan que exibiram durante o protesto.
À exigência de melhores condições salariais e de trabalho, junta-se agora o protesto contra o decretamento de serviços mínimos. Recorde-se que, na passada sexta-feira, o Tribunal Arbitral a decisão de fixação de serviços mínimos, a pedido do Governo, para a greve por tempo indeterminado de professores e não docentes, que se prolonga desde dezembro. “Esta decisão transmite a ideia de que as escolas são vistas como um depósito para colocar os alunos. Há uma falta de respeito total. Por nós, pelos alunos e pela escola”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS, Nuno Simões, professor da Escola Secundária Avelar Brotero. Esta manhã, por volta das 08H15, haverá novo protesto naquela escola.
À semelhança do que aconteceu ontem de manhã na Brotero, também os professores da Escola Básica 2, 3 Eugénio de Castro se manifestaram à porta da escola.

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