DB – |e| Miguel Almeida
O atendimento ao público da Câmara Municipal de Coimbra vai passar a funcionar, a partir de segunda-feira, no andar superior da praça do Peixe do Mercado D. Pedro V.
O serviço vai manter a mesma capacidade de resposta, com oito postos de atendimento presencial, quatro em regime back office e dois postos para consulta de processos.
Ao todo, estarão a trabalhar naquela zona do mercado, situado na Baixa de Coimbra, entre 25 e 30 funcionários municipais.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, frisou que o serviço, que tem uma média de 100 pessoas atendidas por dia, será benéfico para o próprio mercado.
“Este novo espaço, que estava sem utilização, vai trazer mais pessoas ao mercado. Desta forma este espaço ficará ainda mais vivo. Qualquer pessoa que venha aos serviços da câmara vai acabar por fazer uma compra ou tomar um café no mercado”, vincou.
Além do serviço de atendimento, naquele espaço superior do Mercado D. Pedro V vão estar também instalados os fiscais da Divisão de Licenciamentos e Fiscalização de Atividades do município.
O serviço de atendimento ao público vai funcionar, tal como acontecia na câmara, das 8H30 às 16H30, de segunda a sexta-feira.
De salientar que, devido ao facto de as mudanças não estarem consumadas, o serviço de atendimento na câmara está hoje encerrado a partir das 14H00.
Ainda assim, a vereadora da câmara com o pelouro da Ação Social, Ana Cortez Vaz, salientou que esse serviço está hoje reforçado no posto disponível na Loja do Cidadão.
Local acessível a todos
A vereadora Ana Cortez Vaz salientou também, durante a apresentação do novo espaço, que o novo espaço terá quatro lugares reservados a pessoas com deficiência. Dois desses lugares ficarão no parque superior do mercado, junto ao acesso à galeria superior onde estão agora situados os serviços da câmara.
Esta mudança para o Mercado Municipal D. Pedro V liberta, por seu turno, espaço no edifício da câmara.
Edifício da Câmara reorganizado
No local onde estava até agora o atendimento da câmara vai passar a estar a Divisão de Urbanismo. Será assim possível juntar as três áreas territoriais do urbanismo, Centro, Norte e Sul. Até aqui, a divisão do Centro estava na Casa das Canetas. José Manuel Silva justifica esta mudança com a facilidade em garantir “uma maior interação” entre as três.
Já a Casa das Canetas, vai passar a ser ocupada pelo recém-criado Departamento de Desenvolvimento Económico, Empreendedorismo, Com -petitividade e Investimento.
