A formação comandada por Mário Gomes liderou o encontro do princípio ao fim e ao intervalo já liderava por 13 pontos (54-41), para quase sentenciar no 3.º quarto, com um 18-10 que colocou a diferença em 21 pontos (72-51).
Travante Williams, com 20 pontos, e Francisco Amarante, com 17, foram os lusos em maior destaque, num coletivo que se exibiu em excelente nível, tanto em termos ofensivos – todos marcaram -, como na defesa, dando poucos cestos fáceis.
Na formação forasteira, o melhor foi Emanuel Cate, que liderou a equipa em pontos (14) e ressaltos (12), sendo o único jogador que conseguiu um “duplo duplo”.
Moralizada com o triunfo de há três dias com a Bulgária (88-78), a formação lusa entrou muito bem no encontro e colocou-se, num ápice, a vencer por 10-2, e, depois, por 14-4, até à reação dos romenos, que reduziram a diferença para três pontos (16-13).
A aproximação não afetou a seleção das “quinas”, que, apesar de algumas falhas defensivas, voltou a conseguir afastar-se, com Francisco Amarante em destaque, para terminar o primeiro período com 13 pontos à maior (27-14).
No início do 2.º quarto, Portugal voltou a entrar melhor e colocou-se a vencer por 16 pontos (35-19), mas, sem acusar a desvantagem, a Roménia foi, pouco a pouco, melhorando e colocou-se a sete (43-36), a 4.14 minutos do intervalo.
O selecionador luso, Mário Gomes, solicitou um desconto de tempo, pedindo defesa e partilha de bola no ataque, e a equipa voltou a “despertar”, para um grande final de 1.ª parte, com um parcial de 11-0, para liderar por 18 pontos (54-36), antes de os romenos reduzirem (54-41).
Portugal reentrou melhor para a 2.ª parte e, bem dos dois lados do campo, sobretudo a defender, dominou por completo o terceiro parcial, que terminou já com 21 pontos à maior (72-51), perante uma Roménia sem soluções.
A tendência não mudou no derradeiro período, com Portugal a colocar a diferença nos 30 pontos.